Chegada no Edifício Oceanus

Depois que cheguei na cidade de Nova York, procurando a Society Closed, não consegui encontrar nada, mas como foi em poucos dias isso, pensei melhor e quis ficar na cidade para investigar e tentar achar a Society. Então tinha que ter algum lugar para ficar, aluguei um apartamento no Edifício Oceanus ali perto da ponte que vai para Manhattan. Para os humanos, normais, não perceberem que eu sou um mutante, resolvi ir de táxi para o apartamento. Estava na rua, exatamente no bairro de Chelsea e assobio chamando um táxi. O táxi logo aparece e coloco as malas no porta-malas do carro e eu entro dentro do carro. Digo para o motorista: Por favor, Edifício Oceanus! Como o edifício era conhecido o motorista já sabia local.

Então a viagem de táxi pela cidade de Nova York, não demorou muito. Foram uns 15 a 20 minutos que eu cheguei na portaria do edifíco. Logo pego a carteira e pago a quantia da viagem para o motorista e digo: Muito obrigado! O motorista agradece e então deço pego as minhas malas e o táxi sai. Fico em frente ao Edifício, exatamente na portaria. O tempo estava bom hoje, com o céu aberto, com um sol brilhante uma brisa que passava entre as ruas de Nova York. Logo vou andando devagar, pois estava com duas malas e uma mochila, para entrar no edifício.

Ela estava sentada na escada que dava para a porta de entrada. Perdida em seus devaneios contínuos, com certeza. Lembrando de seus pais, colegas... quem sabe até iludindo alguém que passasse na rua, brincando com as pessoas, brincando com o seu poder. Não percebeu a chegada de um homem no Edifício. E ele também não parecia ter notado sua presença. Finalmente, percebeu-o parado em frente ao altíssimo prédio. Levantou-se de um salto.

- Problemas com a chave, ãhn? - Perguntou, e sem esperar pela resposta tornou a fazer uma pergunta: - Quer que eu abra pra você?

Tirou a chave de um dos bolsos de sua calça. Sorriu para o homem, esperando sua resposta.

Estava indo para a porta de entrada do Edifício, ainda com aquelas duas malas, uma em cada mão e a mochila nas costas. Andando devagar uma moça passa abre a porta e entra, balanço a cabeça negativamente, pois não cheguei a tempo de segurar a porta e entrar, então vou chegando na porta, não tinha percebido que um linda moça estava ali, e então ela fala comigo: Problemas com a chave, ãhn? Logo olho para ela e antes mesmo de eu responder ela fala novamente comigo: Quer que eu abra pra você?.

Então sorrio para ela e digo: Ah! Muito obrigado pela ajuda, as malas estão um pouco pesadas, pois estou recém me mudando para cá!

Logo esperando ela abrir a porta para mim, eu já estava meio que com pressa, mas seria uma boa já fazer uma amizade com alguém que more no Oceanus. E logo digo: Bem, sou Cedrick Garpard!.. Você é? Pergunto e agora largo uma das malas no chão estendendo a mão a ela, para cumprimenta-la. Aquela brisa ainda passava e o sol brilhava, neste momento estava de bem humor, pois recém cheguei no lugar e já estou conhecendo uma humana, adorava fazer amizades que me deixassem bem.

Olhei para ele enquanto respondia. Percebe em suas feições que não era humano também. Quando se vive muito tempo com mutantes, fica fácil diferenciar quem tem e quem não tem poderes. Não sabia exatamente o que dizer para o rapaz. Enfim, puxou a chave e abriu a porta. Segurou-a, um pouco afastada, para que ele entrasse com as malas. Quando conseguiu levá-las para dentro, soltou uma das malas no chão.

- Bem, sou Cedrick Garpard!.. Você é? - Estendeu a mão livre, com um sorriso.

Também sorrindo, Suzzie apertou a mão do homem, enquanto falava:

- Suzannah Slate. Muito prazer, novo vizinho.

Observou uma garota ruiva passar. Não acreditava que fosse mutante. Acenou para ela, mas não pareceu notar.

Então logo aquela hora, ela abre a porta e eu entro, me apresentei. Largo uma das malas no chão e estendo a mão para cumprimenta-la, nessa hora ela aperta a minha mão e nos cumprimentamos, ela se apresenta como Suzannah Slate e diz sermos vizinhos, sorrio. Percebo que estmos dentro do edifício agora seguindo para o Saguão de entrada, para ir ao balcão principal e falar com um atendente. Logo me viro para a moça e digo: Muito prazer! E sim, claro! Acho que vamos ser vizinhos, mesmo!

Pego a mala que estava no chão e continuo falando com ela: Me acompanha até o saguão de entrada para eu pegar minha chave? Daí depois, eu convido você para tomar um café, ou algo do tipo para agradecer a ajuda! Depois que digo fico a espera da resposta da moça, parado em frente a ela. Poderia se ela quiser me acompanha, mas também, eu mesmo poderia ir só e depois no encontramos e saímos para eu agrader a ajuda dela. Sorrio com meus pensamento e então olho em volta observando o lugar, para gravar na minha mente se eu quisesse me teletransportar para cá.

Ela estava exausta da viagem, seus olhos nao vacilavam, transmitiam cansaço.Enquanto esperava um taxi o centro de NY parecia não parar. Luise queria apenas parar o tempo mais uma vez, ela nunca tinha tentando ali, em NY seus poderes. Mais era cedo demais, e ela estava muito cansada. Um taxi logo parou na calçada, o motorista saiu e ajudou ela com a sua pequena mala, afinal suas roupas não serviam para NY ela ia comprar outras, concerteza.
No caminho ao Edificio em que seus pais tinham comprado um apartamento, tudo parece passar tão rápido, antes que perguntasse se era longe o taxi tinha parado enfrente ao Edificio.
-Chegamos!-o motorista saiu do carro indo ao porta malas
- Obrigado- disse enquanto pagava o taxi e pegava uma de suas malas
Ela se virou, e com sua pequena mala entrou no prédio, a chave balançava em seu bolso.Sem olhar para quem estava no local,foi em direção ao saguão de entrada.

- Muito prazer! E sim, claro! Acho que vamos ser vizinhos, mesmo! - Suzzie sorriu para ele, animada.

- Me acompanha até o saguão de entrada para eu pegar minha chave? Daí depois, eu convido você para tomar um café, ou algo do tipo para agradecer a ajuda! - continuou ele. Ela sorriu novamente, e concordou.

Acompanhou-o até o Saguão de Entrada, pensando. Finalmente, parou de pensar e olhou-o, quando ele já tinha a chave em mãos. Quando ia falar, olhou em volta assegurando-se que não havia mais ninguém lá, mas só por precaução, aproximou-se do ouvido do homem e sussurrou:

- Qual o seu poder afinal? - percebeu que o surpreendera com a pergunta. - Ora, vamos, não é preciso ler mentes para perceber quem é ou não é mutante, você não acha? Mas depois você me fala isso, tenho que ir... Tchau tchau

Deu um sorriso torto e sai do local.

Então depois ela diz que também é um prazer e confirma que vamos ser vizinhos. Depois que eu pergunto para ela, se ela quer me acompanhar até o saguão para pegar a minha chave e depois irmos ha algum lugar conversar ela somente faz um sinal com a cabeça, concordando. Sorrio e então vou até o saguão e falo com a recepcionista, digo: Por favor a chave do 502!. A atendente diz para mim: Só um minuto! E então ela pega uns papéis e uma caneta e diz: Preencha por favor! Ela sorri para mim e logo vai pegar a chave. Comecei a preencher os papéis, algumas coisas especificando, meu nome, documentos, enfim. Preencho tudo e a entrego, ela logo só faz um sinal positivo com a cabeçe e me entrega as chaves que teria de usar.

Então depois que eu pego as chaves a gente, eu e Suzannah, vamos indo para o elevador e então ela me faz uma pergunta que estranho muito: - Qual o seu poder afinal?... - Ora, vamos, não é preciso ler mentes para perceber quem é ou não é mutante, você não acha? - Me assusto, ficando surpresa com a pergunta e digo baixo também para que ninguem escutasse: Você é mutante também? Nossa, que coisa! Mas é melhor conversarmos em outro lugar, no elevador! Sorrio, mas então ela diz que tem que ir e se despede logo indo embora, eu só consigo dizer: Até mais! Então eu sigo para a porta do elevador e aperto o botão esperando que o elevador chegue.

Sophie estava anciosa a dias para sua mudança para Nova York e enfim o dia já havia chegado e ela já estava lá.
Havia pegado um táxi para o edifício Oceanus onde moraria apartir de agora.
Desceu do táxi e pagou o moço, pegou suas duas malas no carro e foi em direção ao edifício com muita dificuldade. Puxava uma mala com a mão direita e a outra com a mão esquerda além de carregar sua bolsa.
Entrou no edifício com muita dificuldade e foi até um balcão no saguão onde havia uma recepcionista.

-Olá, por favor, a chave do 504 - pediu Sophie com um sorriso a moça.

A moça logo deu a ela uma chave e ela teve assinar algumas coisas.

-Seja Bem Vinda! - disse a recepcionista.

-Obrigada e em que anda fica meu apartamento?

-No quinto andar.

-Obrigada e tenha um bom dia!

Sophie guardou a chave dentro da bolsa e foi em direção ao elevador carregando as duas pesadas e grandes malas.
"Bem Sophie, aqui será sua nova casa!" pensou com estusiasmo e apertou o botão do elevador. Aquela seria uma nova vida e ela não precisaria mudar dali a seis meses.

Estava indo para o elevador. E então uma outra mulher passa pela gente, percebo que também estava meio que encrencada com as malas e chega na porta do elevador primeiro que eu. Depois que chego perto do elevador digo: Olá, tudo bem? Percebi que também está atrapalhada com as malas! Sorrio e espero a resposta da mulher enquanto esperava o elevador chegar. Mas então eu queria conhece-la, pois passava pela mesma situação que eu e não era nada confortável passar por aqui, e cada um estava segurando duas malas, ninguém poderia ajudar ninguém ali. Rio um pouco.

Sophie estava esperando o elevador com um pouco de dificuldades devido as malas, um homem chegou perto dela e disse:

-Olá, tudo bem? Percebi que também está atrapalhada com as malas!

-Oi, tudo sim. É estou um pouco atrapalhada, mas já estou acostumada a carregar malas e mais malas.

Isso era verdade, sempre tinha que carregar as várias malas sempre que a família se mudava.

-Pelo jeito também é novo por aqui não é? - ela sorri para o rapaz que acabara de conhecer - meu nome é Sophie Gabrielli Scott, mas pode me chamar de Sophie e você?

A porta do elevador abriu e ela entrou com o homem.

Como estava esperando o elevador, agora com a nova moça que acabei de falar, ela fala comigo, dizendo: Oi, tudo sim. É estou um pouco atrapalhada, mas já estou acostumada a carregar malas e mais malas. E então olho para os lados para ver se não chega mais alguém e continuo ouvindo a moça falar: Pelo jeito também é novo por aqui não é? Ela abre um sorriso para mim e então ela continua falando, eu apensa a olho e fico escutando. Meu nome é Sophie Gabrielli Scott, mas pode me chamar de Sophie e você? Então neste momento a porta do elevador se abre e entramos os dois, eu e a Sophie. Então depois que entro olha para a Sophie e digo: Sim, sou novo por aqui! Sorrio e continuo dizendo: Quer dizer, nós dois somos! Ah... Sou Cedrick Garpard, mas pode me chamar de Cedrick! Sorrio novamente e então pergunto: Vai para qual andar? Pergunto para apertar o botão para o elevador começar a subir.

Sophie havia entrado no elevador com um que havia encontrado na porta do elevador.
Ela achou ele bem simpático e como gostava de fazer amigos aquela seria uma ótima oportunidade para conhecer alguém no novo lar!
Sophie achou engraçada a situação, os dois estavam carregando as malas com um pouco de dificuldade e isso fazia da situação um tanto cômica.

-Sim, sou novo por aqui! - diz o rapaz sorrindo - Quer dizer, nós dois somos! Ah... Sou Cedrick Garpard, mas pode me chamar de Cedrick! - ele sorri novamente - Vai para qual andar?

-Prazer Cedrick. Vou para o quinto.

Ela soltou as malas e sorriu.

-Veio de onde?

Estavamos nós dois no elevador, a porta ainda não fechou, pois não apertamos nenhum botão para ele subir. Foi quando eu conheci Sophie, uma moça muito bonita e ela disse que vai para o quinto andar, depois que perguntei. Nossa era muita coincidência ela chegar com as malas que nem eu e ir para o quinto andar. Sorrio e digo: Não acredito, vamos ser vizinhos literalmente! Rio um pouco e olho para Sophie e continuo falando com ela: Eu moro no 502 e você? Vejo ela soltar as malas e perguntando da onde é que eu vim. Faço o mesmo que ela e solto as malas e digo: Eu vim do Canadá! Quer dizer.. Eu nasci lá, mas estou viajando o mundo e parei aqui hoje! Sorrio e fico olhando para ela. Neste momento aperto o botão para o elevador então começar a subir para o quinto andar.

Off- Vamos postar no elevador? Quer dizer no qunito andar já que é pra lá que temos que ir agora! Bem, você cria ou eu crio? Bjs-Off